Calculadora de Impostos: seja PJ pagando o mínimo possível

Perguntas frequentes

• Como escolher o melhor regime tributário para minha empresa?

  A escolha do regime tributário ideal depende de fatores como:

  - Faturamento anual da empresa;
  - Atividade econômica exercida;
  - Margem de lucro e volume de despesas dedutíveis;
  - E o nível de organização contábil e fiscal do negócio.

  No Brasil, os três principais regimes tributários são:

  Simples Nacional: indicado para micro e pequenas empresas com faturamento de até R$4,8 milhões por ano. É um regime com tributação unificada, menos burocracia e alíquotas progressivas conforme o faturamento e o setor.

  Lucro Presumido: geralmente vantajoso para empresas com margem de lucro alta e baixo volume de despesas operacionais. A base de cálculo do IRPJ e da CSLL é estimada, o que pode simplificar e até reduzir a carga tributária em alguns casos.

  Lucro Real: obrigatório para empresas com faturamento superior a R$78 milhões por ano ou para atividades específicas, como instituições financeiras. Também pode ser adotado por escolha. É ideal para empresas com lucro baixo, prejuízo fiscal ou muitas despesas dedutíveis. Apesar da complexidade, pode trazer economia tributária se bem gerido.

  Importante: simular a tributação em cada regime com base nos dados reais do seu negócio é essencial. Um contador especializado pode realizar uma análise comparativa e indicar o cenário mais vantajoso.

• Qual a diferença entre Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real?

  A principal diferença entre os regimes Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real está na forma de cálculo e recolhimento dos impostos, bem como no nível de complexidade e controle contábil exigido.

  O Simples Nacional é um regime simplificado para empresas com faturamento anual de até R$4,8 milhões. Unifica vários tributos em uma única guia (DAS), com alíquotas que variam de 4% a 33%, dependendo do faturamento e do tipo de atividade. É ideal para micro e pequenas empresas que buscam menos burocracia.

  O Lucro Presumido é voltado a empresas com faturamento de até R$ 78 milhões por ano. A tributação é baseada em uma margem de lucro presumida pelo governo, independentemente do lucro real. A carga tributária gira em torno de 13,33% a 16,33% sobre o faturamento, podendo variar conforme o setor e a incidência de ISS.

  Já o Lucro Real é obrigatório para empresas com faturamento acima de R$78 milhões por ano ou que exerçam atividades específicas, como instituições financeiras. A tributação é calculada sobre o lucro efetivo (receitas menos despesas dedutíveis), com alíquotas que podem variar de 15% a 34%, considerando IRPJ, CSLL, PIS e Cofins. É indicado para empresas com margem de lucro baixa, prejuízos fiscais ou altas despesas operacionais.

• Como pagar menos impostos como PJ?

  Para pagar menos impostos como pessoa jurídica (PJ) de forma legal e estratégica, é essencial seguir algumas boas práticas:

  Escolha o regime tributário ideal: cada regime (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real) possui alíquotas e regras diferentes. Uma escolha equivocada pode aumentar significativamente o valor dos impostos. Avalie com seu contador a opção mais vantajosa com base no faturamento, tipo de atividade e estrutura de custos da empresa.

  Faça planejamento tributário anual: simular cenários, revisar dados contábeis e acompanhar regras específicas, como o Fator R no Simples Nacional, permite enquadrar a empresa em faixas mais econômicas de tributação, sem sonegar e dentro da legalidade.

  Evite atrasos e multas: organize o calendário fiscal da empresa, com lembretes para pagamento de guias (DAS, DARF, GPS, etc.). Atrasos geram juros, multas e perda de benefícios.

  Não sonegue: reduzir impostos legalmente é possível com planejamento. Mas omitir receitas ou dados fiscais pode gerar autuações, multas severas e processos judiciais. Um contador de confiança é seu maior aliado na economia tributária. Revisar o regime e as obrigações pelo menos uma vez ao ano pode gerar economia real no caixa da empresa.

• Como calcular os impostos no Simples Nacional?

  No Simples Nacional, os tributos são recolhidos de forma unificada por meio da guia DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), calculados com base no faturamento bruto mensal e no Anexo da atividade da empresa.

  Imposto = Receita Bruta Mensal × Alíquota Efetiva

  A alíquota efetiva considera a receita bruta acumulada dos últimos 12 meses (RBT12), aplicando a seguinte fórmula:

  Alíquota Efetiva = (Receita Bruta Acumulada RBT12 × Alíquota da Faixa – Parcela a Deduzir) ÷ Receita Bruta Acumulada RBT12

  Exemplo prático:

  - Empresa prestadora de serviços no Anexo III;
  - Receita acumulada em 12 meses (RBT12): R$240.000,00;
  - Faturamento do mês atual: R$20.000,00;
  - Alíquota da faixa: 11,20%;
  - Parcela a deduzir: R$9.360,00.

  Cálculo da alíquota efetiva:

  (240.000,00 × 11,2% – 9.360,00) ÷ 240.000,00 = 0,073 x 100= 7,30%
  
  Cálculo do imposto a pagar (DAS):
  
  20.000 × 7,30% = R$ 1.460,00

  Quando uma empresa está em atividade em um período inferior a 12 meses, deve ser feita uma projeção para chegar ao valor da RBT12 proporcionalizada. Se quiser saber mais detalhes sobre os cálculos, entenda aqui. A alíquota e parcela a deduzir variam conforme o Anexo aplicável (I ao V), determinado pela atividade econômica (CNAE). Empresas do setor de serviços podem ter enquadramento no Anexo III ou V, dependendo do Fator R (relação entre folha de salários e faturamento). Saiba mais aqui.

• Como calcular os impostos no Lucro Presumido?

  No Lucro Presumido, os impostos são calculados com base em percentuais fixos de presunção de lucro, definidos pela Receita Federal conforme o tipo de atividade da empresa. A principal diferença deste regime é que os tributos não são apurados sobre o lucro real, mas sim sobre uma base presumida.

  Tributos no Lucro Presumido:

  • IRPJ e CSLL → Apuração trimestral, sobre base presumida
  • PIS e Cofins → Apuração mensal, com alíquotas fixas
  • ISS e ICMS → Apuração mensal, conforme atividade e local

  
  

  Exemplo prático: atividade comercial (venda de mercadorias)

  Receitas no trimestre:

  • Receita de vendas: R$200.000,00
  • Receita financeira: R$3.000,00

  
  

  Cálculo do IRPJ (trimestral):

  • Presunção: 8% sobre R$200.000,00 = R$16.000,00
  • Adições: 100% das receitas financeiras = R$3.000,00
  • Base total do IRPJ: R$19.000,00
  • IRPJ: 15% sobre R$19.000 = R$2.850,00

  
  

  Importante: o adicional de IRPJ (10% sobre o que exceder R$60 mil no trimestre) não se aplica neste caso.

  Cálculo da CSLL (trimestral):

  • Presunção: 12% sobre R$200.000,00 = R$24.000,00
  • Adições: R$3.000 (receita financeira)
  • Base total da CSLL: R$27.000,00
  • CSLL: 9% sobre R$27.000 = R$2.430,00

  
  

  Cálculo do PIS e Cofins (mensal):

  Faturamento mensal estimado: R$66.666,66

  • PIS: 0,65% × R$ 66.666,66 = R$ 433,33
  • Cofins: 3% × R$ 66.666,66 = R$ 2.000,00

  
  

  Cálculo do ICMS (mensal):

  • Alíquota interna SP: 18%
  • ICMS: 18% × R$ 66.666,66 = R$ 12.000,00

  
  

  Importante: ICMS varia conforme o estado e o tipo de produto. A operação interestadual pode ter alíquota diferente.

  ISS (não aplicável neste exemplo):

  O ISS incide apenas sobre prestação de serviços. Como o exemplo é venda de mercadorias, não há ISS a recolher.

• Quais impostos estão incluídos no DAS do Simples Nacional?

  A guia DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) unifica o pagamento de vários tributos federais, estaduais e municipais devidos pelas empresas optantes pelo Simples Nacional. Os tributos incluídos podem variar conforme a atividade da empresa e o anexo tributário. São eles:

  - ISS: Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza:
  - PIS/PASEP: Unificação do Programa Integração Social com o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público:
  - PIS: Programa Integração Social:
  - Cofins: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social:
  - IRPJ: Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica:
  - IPI: Imposto sobre Produtos Industrializados:
  - CSLL: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido:
  - CPP: Contribuição Patronal Previdenciária:
  - ICMS: Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação.

• Como definir o CNAE da minha empresa?

  Para definir o CNAE da sua empresa, siga estes passos:

  - Liste as atividades que serão realizadas pela empresa;
  - Consulte a lista oficial de CNAEs;
  - Selecione o código de 7 números principal que representa a atividade predominante e, se necessário, adicione CNAEs secundários.

  Por exemplo: se você é engenheiro e vai prestar serviços técnicos, o CNAE mais comum é o CNAE 7112-0/00 – Serviços de engenharia. Se, além disso, for prestar consultoria, pode incluir também o CNAE 7020-4/00 – Consultoria em gestão empresarial como secundário.

  É importante verificar se há exigências ou restrições para o CNAE escolhido e buscar a orientação de um contador para garantir que sua empresa opere de forma regular e legal.

  Para encontrar os CNAEs disponíveis para o seu negócio, basta usar o consultor de CNAEs da Contabilizei. Para outras informações, você pode consultar o site do IBGE.

• Qual a diferença entre mercado interno e mercado externo?

  O mercado interno se refere às atividades econômicas realizadas dentro do Brasil, ou seja, vendas e prestações de serviços feitas para clientes localizados no território nacional.
  
  Já o mercado externo envolve operações fora do país, como exportações de produtos ou serviços prestados a clientes no exterior.
  
  As simulações realizadas na Calculadora de Impostos englobam somente o mercado interno. Essa distinção pode impactar na forma de tributação e no preenchimento de informações fiscais da sua empresa, por isso é importante contar com um apoio de um contador.

• Como escolher o melhor regime tributário para minha empresa?

  A escolha do regime tributário ideal depende de fatores como:

  - Faturamento anual da empresa;
  - Atividade econômica exercida;
  - Margem de lucro e volume de despesas dedutíveis;
  - E o nível de organização contábil e fiscal do negócio.

  No Brasil, os três principais regimes tributários são:

  Simples Nacional: indicado para micro e pequenas empresas com faturamento de até R$4,8 milhões por ano. É um regime com tributação unificada, menos burocracia e alíquotas progressivas conforme o faturamento e o setor.

  Lucro Presumido: geralmente vantajoso para empresas com margem de lucro alta e baixo volume de despesas operacionais. A base de cálculo do IRPJ e da CSLL é estimada, o que pode simplificar e até reduzir a carga tributária em alguns casos.

  Lucro Real: obrigatório para empresas com faturamento superior a R$78 milhões por ano ou para atividades específicas, como instituições financeiras. Também pode ser adotado por escolha. É ideal para empresas com lucro baixo, prejuízo fiscal ou muitas despesas dedutíveis. Apesar da complexidade, pode trazer economia tributária se bem gerido.

  Importante: simular a tributação em cada regime com base nos dados reais do seu negócio é essencial. Um contador especializado pode realizar uma análise comparativa e indicar o cenário mais vantajoso.

• Qual a diferença entre Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real?

  A principal diferença entre os regimes Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real está na forma de cálculo e recolhimento dos impostos, bem como no nível de complexidade e controle contábil exigido.

  O Simples Nacional é um regime simplificado para empresas com faturamento anual de até R$4,8 milhões. Unifica vários tributos em uma única guia (DAS), com alíquotas que variam de 4% a 33%, dependendo do faturamento e do tipo de atividade. É ideal para micro e pequenas empresas que buscam menos burocracia.

  O Lucro Presumido é voltado a empresas com faturamento de até R$ 78 milhões por ano. A tributação é baseada em uma margem de lucro presumida pelo governo, independentemente do lucro real. A carga tributária gira em torno de 13,33% a 16,33% sobre o faturamento, podendo variar conforme o setor e a incidência de ISS.

  Já o Lucro Real é obrigatório para empresas com faturamento acima de R$78 milhões por ano ou que exerçam atividades específicas, como instituições financeiras. A tributação é calculada sobre o lucro efetivo (receitas menos despesas dedutíveis), com alíquotas que podem variar de 15% a 34%, considerando IRPJ, CSLL, PIS e Cofins. É indicado para empresas com margem de lucro baixa, prejuízos fiscais ou altas despesas operacionais.

• Como pagar menos impostos como PJ?

  Para pagar menos impostos como pessoa jurídica (PJ) de forma legal e estratégica, é essencial seguir algumas boas práticas:

  Escolha o regime tributário ideal: cada regime (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real) possui alíquotas e regras diferentes. Uma escolha equivocada pode aumentar significativamente o valor dos impostos. Avalie com seu contador a opção mais vantajosa com base no faturamento, tipo de atividade e estrutura de custos da empresa.

  Faça planejamento tributário anual: simular cenários, revisar dados contábeis e acompanhar regras específicas, como o Fator R no Simples Nacional, permite enquadrar a empresa em faixas mais econômicas de tributação, sem sonegar e dentro da legalidade.

  Evite atrasos e multas: organize o calendário fiscal da empresa, com lembretes para pagamento de guias (DAS, DARF, GPS, etc.). Atrasos geram juros, multas e perda de benefícios.

  Não sonegue: reduzir impostos legalmente é possível com planejamento. Mas omitir receitas ou dados fiscais pode gerar autuações, multas severas e processos judiciais. Um contador de confiança é seu maior aliado na economia tributária. Revisar o regime e as obrigações pelo menos uma vez ao ano pode gerar economia real no caixa da empresa.

• Como calcular os impostos no Simples Nacional?

  No Simples Nacional, os tributos são recolhidos de forma unificada por meio da guia DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), calculados com base no faturamento bruto mensal e no Anexo da atividade da empresa.

  Imposto = Receita Bruta Mensal × Alíquota Efetiva

  A alíquota efetiva considera a receita bruta acumulada dos últimos 12 meses (RBT12), aplicando a seguinte fórmula:

  Alíquota Efetiva = (Receita Bruta Acumulada RBT12 × Alíquota da Faixa – Parcela a Deduzir) ÷ Receita Bruta Acumulada RBT12

  Exemplo prático:

  - Empresa prestadora de serviços no Anexo III;
  - Receita acumulada em 12 meses (RBT12): R$240.000,00;
  - Faturamento do mês atual: R$20.000,00;
  - Alíquota da faixa: 11,20%;
  - Parcela a deduzir: R$9.360,00.

  Cálculo da alíquota efetiva:

  (240.000,00 × 11,2% – 9.360,00) ÷ 240.000,00 = 0,073 x 100= 7,30%
  
  Cálculo do imposto a pagar (DAS):
  
  20.000 × 7,30% = R$ 1.460,00

  Quando uma empresa está em atividade em um período inferior a 12 meses, deve ser feita uma projeção para chegar ao valor da RBT12 proporcionalizada. Se quiser saber mais detalhes sobre os cálculos, entenda aqui. A alíquota e parcela a deduzir variam conforme o Anexo aplicável (I ao V), determinado pela atividade econômica (CNAE). Empresas do setor de serviços podem ter enquadramento no Anexo III ou V, dependendo do Fator R (relação entre folha de salários e faturamento). Saiba mais aqui.

• Como calcular os impostos no Lucro Presumido?

  No Lucro Presumido, os impostos são calculados com base em percentuais fixos de presunção de lucro, definidos pela Receita Federal conforme o tipo de atividade da empresa. A principal diferença deste regime é que os tributos não são apurados sobre o lucro real, mas sim sobre uma base presumida.

  Tributos no Lucro Presumido:

  • IRPJ e CSLL → Apuração trimestral, sobre base presumida
  • PIS e Cofins → Apuração mensal, com alíquotas fixas
  • ISS e ICMS → Apuração mensal, conforme atividade e local

  
  

  Exemplo prático: atividade comercial (venda de mercadorias)

  Receitas no trimestre:

  • Receita de vendas: R$200.000,00
  • Receita financeira: R$3.000,00

  
  

  Cálculo do IRPJ (trimestral):

  • Presunção: 8% sobre R$200.000,00 = R$16.000,00
  • Adições: 100% das receitas financeiras = R$3.000,00
  • Base total do IRPJ: R$19.000,00
  • IRPJ: 15% sobre R$19.000 = R$2.850,00

  
  

  Importante: o adicional de IRPJ (10% sobre o que exceder R$60 mil no trimestre) não se aplica neste caso.

  Cálculo da CSLL (trimestral):

  • Presunção: 12% sobre R$200.000,00 = R$24.000,00
  • Adições: R$3.000 (receita financeira)
  • Base total da CSLL: R$27.000,00
  • CSLL: 9% sobre R$27.000 = R$2.430,00

  
  

  Cálculo do PIS e Cofins (mensal):

  Faturamento mensal estimado: R$66.666,66

  • PIS: 0,65% × R$ 66.666,66 = R$ 433,33
  • Cofins: 3% × R$ 66.666,66 = R$ 2.000,00

  
  

  Cálculo do ICMS (mensal):

  • Alíquota interna SP: 18%
  • ICMS: 18% × R$ 66.666,66 = R$ 12.000,00

  
  

  Importante: ICMS varia conforme o estado e o tipo de produto. A operação interestadual pode ter alíquota diferente.

  ISS (não aplicável neste exemplo):

  O ISS incide apenas sobre prestação de serviços. Como o exemplo é venda de mercadorias, não há ISS a recolher.

• Quais impostos estão incluídos no DAS do Simples Nacional?

  A guia DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) unifica o pagamento de vários tributos federais, estaduais e municipais devidos pelas empresas optantes pelo Simples Nacional. Os tributos incluídos podem variar conforme a atividade da empresa e o anexo tributário. São eles:

  - ISS: Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza:
  - PIS/PASEP: Unificação do Programa Integração Social com o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público:
  - PIS: Programa Integração Social:
  - Cofins: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social:
  - IRPJ: Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica:
  - IPI: Imposto sobre Produtos Industrializados:
  - CSLL: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido:
  - CPP: Contribuição Patronal Previdenciária:
  - ICMS: Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação.

• Como definir o CNAE da minha empresa?

  Para definir o CNAE da sua empresa, siga estes passos:

  - Liste as atividades que serão realizadas pela empresa;
  - Consulte a lista oficial de CNAEs;
  - Selecione o código de 7 números principal que representa a atividade predominante e, se necessário, adicione CNAEs secundários.

  Por exemplo: se você é engenheiro e vai prestar serviços técnicos, o CNAE mais comum é o CNAE 7112-0/00 – Serviços de engenharia. Se, além disso, for prestar consultoria, pode incluir também o CNAE 7020-4/00 – Consultoria em gestão empresarial como secundário.

  É importante verificar se há exigências ou restrições para o CNAE escolhido e buscar a orientação de um contador para garantir que sua empresa opere de forma regular e legal.

  Para encontrar os CNAEs disponíveis para o seu negócio, basta usar o consultor de CNAEs da Contabilizei. Para outras informações, você pode consultar o site do IBGE.

• Qual a diferença entre mercado interno e mercado externo?

  O mercado interno se refere às atividades econômicas realizadas dentro do Brasil, ou seja, vendas e prestações de serviços feitas para clientes localizados no território nacional.
  
  Já o mercado externo envolve operações fora do país, como exportações de produtos ou serviços prestados a clientes no exterior.
  
  As simulações realizadas na Calculadora de Impostos englobam somente o mercado interno. Essa distinção pode impactar na forma de tributação e no preenchimento de informações fiscais da sua empresa, por isso é importante contar com um apoio de um contador.